José Maria Eymael – PERFIL
HISTÓRIA
Nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Casado, tem dois filhos e cinco netos e uma bisneta.
Fez seus primeiros estudos no Grupo Escolar D. Pedro I, em Porto Alegre – RS.
A seguir, com bolsa de estudo, fornecida pela Prefeitura de Porto Alegre, concluiu o ensino Médio no Colégio Rosário e cursou duas faculdades na PUC – Rio Grande do Sul: Filosofia e Direito.
Ao formar-se em Direito, recebeu o Prêmio Paulo Brossard, por ter sido o primeiro colocado em sua turma, ao longo dos cinco anos do curso.
Advogado, com especialização em Direito Tributário é também Empresário, atuando há 46 anos, nas áreas de Marketing, Comunicação e Informática.
Profissional de Relações Públicas, é um dos primeiros registros no CONRERP – 2ª Região de São Paulo.
O mais velho de sete filhos de um servidor público do Rio Grande do Sul – João Eymael, começou a trabalhar muito cedo, aos doze anos de idade, como auxiliar de tipografia.
Mais tarde seria um dos lideres da JOC – Juventude Operaria Católica, no Rio Grande do Sul.
Líder Universitário, presidiu o Centro Acadêmico São Tomás de Aquino da Faculdade de Filosofia da PUC – RS e a Federação dos Estudantes de Universidades Particulares do Rio Grande do Sul – FEUP.
No exercício dessas funções de direção, coordenou campanhas nacionais e regionais de grande alcance social, como a do Barateamento do Livro Didático.
Em 1962, ingressou em Porto Alegre, no PDC – Partido Democrata Cristão, passando a atuar na Juventude Democrata Cristã.
Em Ata da Reunião do PDC – Diretório Municipal de Porto Alegre – RS, lavrada em 24 de janeiro de 1963, está contida sua frase que depois nortearia toda sua vida pública: “a necessidade de constituírem-se nossas idéias políticas, em verdadeiras bandeiras”.
Em 1.985, já empresário e advogado em São Paulo – SP, como candidato pelo PDC – Partido Democrata Cristão, que então ressurgia no cenário político nacional, disputou a Prefeitura de São Paulo, construindo a base para o desenvolvimento partidário.
Foi nesta campanha, que introduziu na vida política do país, as cores da Democracia Cristã no Brasil, através das bandeiras do Partido, azuis e amarelas.
Foi também nas eleições municipais de 1.985, em São Paulo, que foi lançado o seu “jingle” de campanha (Ey, Ey, Eymael, um Democrata Cristão), criado pelo também Democrata Cristão, José Raimundo de Castro.
Hoje, nacionalmente conhecido, este “jingle” tem acompanhado toda a sua trajetória política.
Em 1986, foi eleito Deputado Federal por São Paulo, votado em 563 dos 572 Municípios do Estado, alcançando mais de 72 mil votos, uma das maiores votações para Deputado Federal, na época.
Na Assembléia Nacional Constituinte, destacou-se como um dos 15 Constituintes com maior número de propostas aprovadas, tendo aprovado 145 propostas relevantes, estando a maior parte delas inserida na Constituição Brasileira.
Entre as suas contribuições para a sociedade brasileira, inscritas na Constituição Federal estão entre outras: Importantes Avanços Sociais para os Trabalhadores, Normas para a Proteção do Contribuinte, Bolsa de Estudos para alunos economicamente carentes Valorização da Família, Apoio as Pequenas Empresas, Defesa dos Pequenos Produtores Rurais, Incentivo a Atividade Econômica do Turismo e a materialização dos Valores da Justiça e da Liberdade (ver www.presidenteeymael27.com.br o documentário “Conquistas – A Democracia Cristã na Constituição no Brasil”).
Ainda na Constituinte, foi autor do histórico pronunciamento que defendeu a presença do nome de Deus na Constituição, opondo-se a proposta para retirá-lo.
Conceitualmente, sua maior contribuição ao texto da nova Constituição do Brasil, foi a formulação da proposta que deu origem ao Inciso I do artigo 3º da Constituição Federal, que define o modelo de sociedade a ser construída pelos brasileiros:LIVRE, JUSTA E SOLIDARIA.
Em 1990, foi reeleito Deputado Federal, pelo PDC, também por São Paulo.
Como Parlamentar, destacou-se ainda pelo grande número de Projetos apresentados, inclusive aquele que eliminou o limite de dependentes para redução do Imposto de Renda.
Em 1993, de acordo com a avaliação do DIAP – Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, contida na publicação QUEM É QUEM NA REVISÃO CONSTITUCIONAL, foi indicado como um dos doze Parlamentares considerados ‘’Lideres de Opinião no Congresso Nacional’’.
Justificando a escolha, relata a publicação do DIAP: ‘’para chegar a esses nomes, o DIAP considerou a capacidade de formulação, articulação, negociação, posicionamentos políticos e ideológicos, distribuição geográfica e conhecimento dos temos constitucionais. ’’
Ainda em 1993, liderou a resistência contra a extinção do PDC, através da fusão a outro Partido político (PDS), impetrando, inclusive, Mandado de Segurança contra a realização da Convenção Nacional, que homologaria a fusão.
Às três horas da tarde do dia 3 de Abril de 1993, ao aproximar-se o final da Convenção Nacional que ceifaria novamente a existência da Democracia Cristão como Partido Político no Brasil, escreveu em seu diário político:
‘’Velo, neste momento, 15:00 horas da tarde do dia 03 de abril de 1993, a imensa, triste e também solitária agonia da Democracia Cristã, do Partido Democrata Cristão, em nosso país.
Em 1965, foi a mão fria do Regime Militar que lhe ceifou a vida.
Hoje, são os seus próprios dirigentes que lhe cortam a existência, quando teriam o poder de perpetua-la.
Mas a Democracia Cristã, que já renasceu uma vez, renascerá novamente e ao renascer, no próximo amanhã, será eterna. ’’
Em 1994, o DIAP, em publicação com o titulo: ‘’OS CABEÇAS DO CONGRESSO NACIONAL’’, relaciona o Deputado Federal José Maria Eymael, como um dos 100 Parlamentares mais influentes no Poder Legislativo.
Ao descrever o perfil do Parlamentar José Maria Eymael, assim expressou-se o DIAP:
‘’Deputado, segundo mandato, advogado e empresário, democrata cristão é um dos parlamentares mais assíduos e dinâmicos do Congresso. .. politicamente de centro, além de debatedor, destaca-se como formulador.’’
Em 30 de março de 1995, juntamente com Lideranças Democrata Cristãs de todo o país, implantou novamente a Democracia Cristã no Brasil, através da fundação do PSDC. A inclusão do “S” na antiga sigla, destinou-se a enfatizar o compromisso da Democracia Cristã com a Justiça Social.
Em 17 de agosto de 1.996, após o partido ter obtido seu registro definitivo junto ao Tribunal Superior Eleitoral, foi eleito Presidente da Comissão Executiva do Diretório Nacional do PSDC – Partido Social Democrata Cristão, posição que hoje ainda ocupa, reconduzido ao cargo em sucessivas reeleições.
Em 1.998, concorreu a Presidência da República, como candidato do PSDC – Partido Social Democrata Cristão, sendo votado em grande parte dos municípios brasileiros.
Ressalte-se que na campanha presidencial de 1.998, foi o único candidato à Presidência da República a visitar todos os Estados brasileiros, mesmo os mais distantes.
Inconformado pelas diferenças sociais e econômicas que encontrou entre os Estados brasileiros afirmou, após as eleições:
“Na Presidência da República, a Social Democracia Cristã construirá um só Brasil, para todos os brasileiros.”
Em 2 de Março de 2.000, em Cadeia Nacional de Rádio e Televisão, assumiu em nome da Social Democracia Cristã e perante a Nação, o compromisso do PSDC – Partido Social Democrata Cristão, com a Família:
“Nosso compromisso é com a Família.
Com a defesa de seus valores, como a Honra, o Caráter, a Dignidade, o Respeito aos Mais Velhos, a Solidariedade…
E o atendimento, pleno, das suas necessidades, como Emprego, Educação, Saúde, Segurança, Moradia…”
Em 2006, concorreu à Presidência da Republica pela segunda vez, acompanhado por Lideranças do PSDC que disputaram o Governo do Estado em 25 unidades da Federação e o Senado, em 19 Estados, demonstrando ser o PSDC um Partido realmente nacional e independente.
Em 2008, como já o fizera em 2004, percorreu o país apoiando os candidatos da Social Democracia Cristã a Vereador, Prefeito e Vice-Prefeito.
Ao final do processo eleitoral, comemorou com as Lideranças da Social Democracia Cristã os resultados alcançados: centenas de milhares de votos para os candidatos a Prefeito do PSDC e mais de um milhão e trezentos mil votos para seus Candidatos a Vereador.
Em 2010, ainda na missão de consolidar a Democracia Cristã no Brasil, disputou pela terceira vez a Presidência da Republica, tendo durante a campanha eleitoral, apresentado como uma de suas propostas, a Criação do Ministério da Família.
Nesta eleição presidencial, a sociedade brasileira redescobre a Democracia Cristã, tendo Eymael se classificado em quinto lugar entre os nove candidatos a Presidente da República.
Em 2012, Eymael, foi candidato à Prefeitura de São Paulo, vinte e sete anos após sua histórica campanha para Prefeito, em 1985.
Em 2013, nas comemorações dos vinte e cinco anos da nova Constituição Brasileira, entre as homenagens que recebeu, merece destaque as homenagens do Conselho Federação da Ordem dos Advogados do Brasil, OAB São Paulo e do Congresso Nacional, que condecorou Eymael com a medalha “Assembleia Nacional Constituinte”.
No verso dessa medalha, que foi cunhada na Casa da Moeda em 1988, Ulysses Guimarães escreveu, sintetizando a Constituição, “Construir uma Sociedade Livre, Justa e Solidária”, ou seja o Inciso I do artigo 3º da Constituição Federal, que define o modelo de sociedade a ser construída pelos brasileiros, de autoria do Constituinte Eymael.
Em 2014, com a Democracia Cristã já consolidada em todo o país, Eymael é candidato a Presidente da República pela quarta vez, tendo como proposta central “Cumprir e fazer cumprir a Constituição”, estando o seu Projeto de Governo contido no documento “BRASIL 27 – DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS – DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO”.